A proposta do projeto tem duração de 28.03 a 28.12.2020
Os coletivos que apoiam a parte operacional do projeto fizeram um mapeamento com nome, documentos, endereço e quantidade de membros da família para atender às demandas identificando os vulneráveis e informais.
A Distribuição e o preenchimento das planilhas de entrega são feitos pelos COLETIVOS e enviados para a organização do projeto que organiza, controla e prepara a documentação para a prestação de contas.
Papel higiênico, Creme dental, Sabonetes, Shampoo, Condicionador, Barra de sabão, Detergentes, Sabão em pó e Cloro.
Arroz, Feijão, Macarrão, Farinha de mandioca, Farinha de trigo, Fubá, Óleo, Sal, Açúcar, Café e Leite.
O objetivo deste projeto de mobilização social é dar suporte enviando as cestas de alimentos e os kits de higiene para que os coletivos existentes e atuantes nos espaços sociais possam dar a assistência necessária para as famílias necessitadas, aquelas que vivem de renda informal e que, por ventura, não estejam cadastradas em programas sociais e contagiar as pessoas com o bem!
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O mundo vem enfrentando a pandemia de Corona Vírus. A Organização Mundial de Saúde caracterizou a COVID-19 como uma pandemia em 11 de março de 2020 e os impactos no Brasil e no Estado do Espírito Santo são preocupantes. As medidas de contenção para achatamento da curva de contágio incluem o isolamento social e o fechamento de estabelecimentos comerciais que não sejam de necessidades básicas. O governo vem estudando medidas que possam minimizar os impactos econômicos, financeiros e sociais para a população, mas a sociedade já sofre as consequências da situação, que ainda não tem data prevista para ser solucionada.
O grupo recebeu apoio de pessoas da sociedade e de empresas que reconhecem que a rede de proteção social existente não será suficiente para o enfrentamento dessa crise e se essas pessoas não tiverem as mínimas condições de higiene a contenção da contaminação será prejudicada. É necessário garantir o mínimo, especialmente para aqueles que mais precisam. No Espírito Santo, segundo o IBGE, 40% dos trabalhadores atuam de informalmente. Os impactos nas classes menos favorecidas serão maiores porque muitos não terão renda para manter as condições mínimas de alimentação e higiene (principal causa do contágio).
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